sábado, 1 de dezembro de 2018

27/11.

Dia 26 a escola Onélia Campelo deu inicio à semana de provas. Dia 27 fomos à sala do oitavo ano A, pois a professora Socorro iria aplicar as provas de português e geografia. Como de costume, tivemos problemas para encontrar espaço na sala de aula, visto que a sala é muito pequena para a quantidade de alunos. Depois de conseguirmos encontrar espaço, ficamos observando. Durante o momento no qual a professora entrega as provas, os alunos conversam, surgem algumas duvidas sobre questões das provas, imediatamente a professora sana as hesitações. Porém um aluno continua fazendo perguntas, à todo instante, e é então que a professora pede para ele parar: "Igor, tá bom!". Durante a prova, um barulho na sala ao lado incomoda a professora, alguns alunos cantam e conversam alto, e a professora vai até a porta pedir silêncio. A prova teve inicio às 7hs e podia ser entregue à partir de 8h30. Os alunos terminam antes, alguns, muito antes. Logo após, os alunos são liberados, pois as provas só ocupam o lugar das duas primeiras aulas. 

Quinta, 22/11.

Neste dia, a professora Socorro não pôde ir à escola, pois faria um exame médico. Sendo assim, o grupo da Socorro não precisou ir à escola no dia vinte e um de novembro.

Reunião - Quarta, 21/11.

Inicialmente, os coordenadores abriram um momento de conversa sobre a apresentação do programa Feras - Ufal, onde todos os alunos puderam dar sugestões para a apresentação dos alunos que estariam representando o PIBID - Português 2018. Alguns grupos mostraram slides que já estavam prontos, outros pediram ajuda para fazer... os coordenadores sugeriram alguns tópicos que seriam fundamentais. Feito isso, professor Fernando mostra a pesquisa etnográfica que ele, juntamente com a professora Andréa, fizeram. A pesquisa foi feita através dos dados que nós, bolsistas e colaboradores, colocamos na nossa pesquisa. Ademais, o professor leu as considerações finais da pesquisa etnográfica. 

Tercça, 20/11.

Neste dia, não houve aula na escola Onélia Campelo em virtude do feriado da Consciência Negra.

Quinta, 15-11.

Neste dia, não houve aula na escola Onélia Campelo em virtude do feriado da Proclamação da República.

Reunião - Quarta, 14/11.

Começamos a reunião com uma conversação sobre o filme Um grito de liberdade. Antes do recesso, os coordenadores do PIBID - Português passaram uma atividade de caráter etnográfico. Nós, bolsistas e colaboradores, tivemos que observar cenas no filme na qual acontecesse "O encontro com o outro". Alguns alunos fizeram comentários sobre algumas cenas do filme que foram marcantes, enquanto os coordenadores aprofundavam o assunto. A partir daí, começamos a falar sobre cultura africana e suas características. Um assunto englobava outro. Partimos para a etnografia, foi então onde o professor Luis Fernando explicou mais detalhadamente alguns aspectos da pesquisa etnográfica. 
Logo após, a professora Andréa nos mostrou quatro cenas do filmes que há O encontro com o outro, e fez comentários. Acredito que momentos como esses são importantíssimos para o nosso crescimento, tanto profissional como humano, pois ao passo que ouvimos diversas opiniões, surgem outras duvidas e assim podemos sana-las de maneira mais leve e prazerosa. 

Terça, 13/11.

Neste dia, não fomos à escola Onélia Campelo, pois estávamos de férias da Ufal.

Quinta, 8/11.

Neste dia, não fomos à escola Onélia Campelo, pois estávamos de férias da Ufal.

Terça, 6/11.

Neste dia, não fomos à escola Onélia Campelo, pois estávamos de férias da Ufal.

Quinta, 1/11.

Neste dia, não fomos à escola Onélia Campelo, pois estávamos de férias da Ufal.

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Quarta-feira, 31/10.

Neste dia, não houve reunião, pois o semestre já tinha encerrado e ficaria inviável transitar na Ufal, visto que a segurança na universidade é insatisfatória.

Terça-feira, 30/10

Como de costume, no início da aula, a turma estava dispersa. os alunos passaram aproximadamente 10 minutos para buscar mesas e cadeiras em outras salas, já que na deles sempre falta. Nesse meio tempo os alunos conversam muito alto, arrastam bancas no chão, o que deixa o ambiente ainda mais barulhento. Após esse momento, os alunos, juntamente com a professora, conversam sobre os jogos internos, o evento tinha acabado de encerrar. Em seguida, a professora pede para que os alunos formem duplas e respondam um exercício do livro (pg 265 à 269), a atividade valia de 0 à 10. Os alunos demoram cerca de 10 minutos para se organizarem em duplas, e, mais uma vez, os alunos ficam eufóricos, o som que é transmitido é de muita gritaria. Finalmente a atividade é iniciada, era sobre interpretação de texto. Faltando poucos minutos para acabar a aula, a professora faz a chamada e os alunos entregam as atividades. 

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Quinta, 25/10

Neste dia, a escola Onélia Campelo teve as duas primeiras aulas e depois tivemos os jogos internos. Depois das duas primeiras aulas, fomos à quadra onde aconteceriam os jogos, mais uma vez, a grande maioria dos alunos estavam eufóricos, fazendo MUITO barulho, eles gritavam incansavelmente, falavam frases pejorativas e batiam em latas. Depois, quando os jogos começaram, os que estadam na plateia ainda continuaram com o barulho. Depois de um tempo os nossos ouvidos vão se adaptando (kkkkk).

Quarta 24/10

Não houve reunião neste dia em virtude da reunião do PROFLETRAS, na qual nossos supervisores precisaram estar presentes.

Terça, 23/10

Nesta terça-feira não fomos à escola, pois a professora Socorro nos avisou, na noite da segunda-feira, via WhatsApp, que iria usar a folga do TRE para este dia.

Quinta, 18/10

Neste dia, nós, bolsistas do PIBID, fomos convidados para assistirmos o filme O alto da Compadecida, juntamente com os alunos, no auditório da escola Onélia Campelo. 

A professora socorro juntou as turmas 8 ano A e 8 ano B, pois os alunos do 8 A, estavam sem aula, então para que não ficassem à toa na escola, a professora resolveu adiantar a aula de português.
Os alunos entraram no auditório e se iniciou uma onda de barulho e gritaria, todos estavam eufóricos, agitados, o barulho se tornava ainda maior pelo fato do auditório ser fechado. A princípio, pensei que não seria uma boa ideia juntar duas turmas com aproximadamente quarenta alunos em cada, com faixa etária entre 13-15 anos, em uma sala fechada. Mas nesse meio tempo de gritaria e baderna, lembrei do tempo no qual  eu estava no lugar daqueles alunos, quando eu era uma estudante de escola pública. Lembrei-me que quando acontecia isso - raramente acontecia - do professor levar os alunos para assistir algum filme, nós, estudantes, não sabíamos como reagir, pois sempre era algo muito novo, e infelizmente, no começo reagíamos assim, com barulho! Mas também me recordo que quando o filme era bom para nós, digo, quando era um filme interessante e que prendia nossa atenção, logo esse momento de barulho era substituído por olhos arregalados e bocas abertas, como se não pudéssemos perder nenhum momento do filme. E foi isso que aconteceu naquele dia com os alunos da escola Onélia Campelo, a professora, claro, vendo toda a gritaria, pediu silêncio e alertou que se caso continuassem, iria avisar à coordenação e os alunos ficariam suspensos dos jogos internos e talvez até das provas. Mas o barulho continuou, então a professora deu play no filme e foi instantâneo, os alunos ficaram calados, todos concentrados e a cada cena engraçada, ouvia-se barulhos de risadas, algo contagiante e feliz. Durante o filme, o cenário daquele auditório foi de alegria, todos estavam gostando, todos estavam felizes, mas infelizmente toca o sinal para a próxima aula, e então apenas o 8 ano A permanece no auditório, já que a próxima aula deles seria de português. Depois do 8 B se retirar, o filme continua com a outra turma, nós, bolsistas, também continuamos. Mas depois de algum tempo fomos interrompidos pelo sinal novamente, era a hora da próxima aula, sendo assim, a professora tirou o filme e disse que continuaria na próxima aula. E foi assim a nossa ida à escola no dia 18/10. 

Quarta, 16/10

Nesta dia, não houve reunião, pois os nossos orientadores, Andréa Pereira e Luís Fernando, precisaram comparecer à reunião do PROFLETRAS.

terça 16/10

Neste dia, a professora Socorro continuou o assunto Aposto e Vocativo. 


No primeiro momento da aula, como de costume, os alunos estavam dispersos, conversando alto, andando pela sala de aula e usando celulares. A professora, antes de começar o assunto, conversou com os alunos sobre o uso de aparelhos eletrônicos em sala de aula, alertou que se continuassem, ela iria comunicar à direção e as medidas punitivas seriam tomadas. Essa conversa levou em média 15/20 minutos. 


Após esse momento, a professora corrigiu a atividade no livro de forma compartilhada, ou seja, com todos os alunos participando da correção. Alguns alunos leram os textos da atividade oralmente, outros leram as questões, outros contestaram algumas respostam, e a professora ficou atenta a tudo, sanando todas as duvidas. 


Depois da correção, a professora passou outra atividade, mas que era para ser feita em casa. E por fim, os alunos foram liberados da aula de português daquele dia. 

sábado, 13 de outubro de 2018



Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID
Escola Estadual Onélia Campelo
Série: 8º ano Turma: A; 8º ano Turma: B
Professora: Socorro
Observadora Participante: Aline Wivian Santos Silva
Data: 27/09/2018 e 11/10/2018
Horário de início: 07h00
Horário de término: 11h00
Quantidades de alunos presentes: Turma A: 39 alunos; Turma B: 44 alunos

Pesquisa Etnográfica realizada na Escola Estadual Onélia Campelo, situada no bairro Santos Dummont, em Maceió – AL, na Rua Santa Terezinha, s/nº.

DIAGNÓSTICO ETNOGRÁFICO

Nível de ensino: Fundamental de 6º ao 9º ano, Ensino Médio 1º ano 3º ano e Educação de jovens e adultos – EJA.

  • ·         Pessoal:

Total de estudantes: 11.516 estudantes distribuídos nos turnos da manhã, tarde e noite.
Total de professores: 56 professores distribuídos nos turnos da manhã, tarde e noite.
  • ·         Infraestrutura

Organização da escola: 15 salas de aula, 01 laboratório de informática e robótica, 01 laboratório de ciências, 01 laboratório de matemática, 01 sala de recursos multimídias para alunos especiais, 01 biblioteca, 01 auditório, 01 pátio grande coberto, 01 bloco administrativo ( com secretaria e arquivo, sala de direção, sala de coordenação pedagógica para alunos, sala de material didático e 02 banheiros, 04 banheiros para os alunos: 02 masculinos 02 femininos, 01 cantina, 01 refeitório, 01 cozinha, 01 despensa, 01 espaço para instalação de elevador, 01 ginásio esportivo com sala e banheiro para professor, dois banheiros (femininos e masculinos) e despensa para material esportivo, tv, antena parabólica, copiadora e Datashow.
Biblioteca: 21 prateleiras de livros. Alguns livros estão empoeirado e há infiltrações nas paredes. Os livros são do gênero Infanto juvenil, poesia, bíblicos infantis e didáticos.
  • ·         Infraestrutura a partir da visão dos alunos

Ao abordar o assunto Infraestrutura, os alunos, prontamente, falaram sobre as pichações que estão por toda parte da escola. Um aluno diz a seguinte frase: “É bom que ‘nós’ reclama e nós mesmo que ‘picha’” (L G).  Em seguida, é falado sobre a situação dos ventiladores que estão quebrados, a falta de bancas e carteiras, o calor por conta da falta de ventiladores. “Se não abrir a porta e janelas, é frango assado”. (V H). Perguntei sobre a utilização do laboratório, os alunos dizem que nunca foram. “ fica só na vontade. Só fui até a porta, mas não é essas coisas não”. (L O).
Acesso à internet: Os alunos alegam que só tiveram acesso porque hackeram a senha, mas depois a secretária a trocou e os alunos perderam o acesso. “Porque não usava ‘pra’ estudar, só jogar, essas coisas...”. C.G.
Biblioteca: Os estudantes afirmam que não há problema na biblioteca da escola.” “Não tem o que falar, é ótimo”. (R O).
Banheiros: “Não tem porta, não tem água, não tem papel higiênico. Sabe o que lá tem de muito? É germe” (R O). A situação do banheiro é precária, os alunos mal conseguem entrar para fazer suas necessidades, além disso, os alunos comentam sobre um grande problema que a coordenação da escola já vem tentando combater, o uso da maconha no banheiro.
Quadra de esporte: Os alunos argumentam que a quadra está em estado deplorável, e quando precisam beber água, bebem na torneira do banheiro, por falta de bebedouro.
Merenda escolar: Um dos alunos dispara: “Coisa boa é só uma vez por ano, e às vezes nem dá ‘pra’ todo mundo”. (A S).
Local de lazer: Os alunos falam sobre locais de lazer na escola, em um tom de gozação “ só em casa, ou quando rola briga, aí a gente sai ‘pra’ olhar”. Um dos alunos comenta sobre a última briga na escola: “o pau comeu! Aqui tem mais briga de menina, ficam brigando por ‘macho’”. Os alunos passam cerca de cinco minutos relembrando o ocorrido. Pergunto se os alunos gostariam de algo que não tem na escola, o mais novo da turma, em tom sarcástico diz: “comida boa”, os outros alunos rapidamente concordam e fazem maus comentários sobre a merenda da escola. Em seguida, eles dizem que gostariam que tivesse teatro e apresentações durante o intervalo, como meio de descontração, falam também que queriam aulas de informática, um local para fazer pesquisas, mais aulas de educação física e inglês. O último comentário foi sobre a segurança da escola: “queria mais segurança, aqui é assalto todo dia na porta”. (V H).
  • ·         Relações interpessoais

Bullying: Para combater a problemática do bullying e da indisciplina, o corpo docente dão orientações aos alunos e a escola apresenta palestras sobre o assunto.
Método de punição: Suspensão ou transferência.
Relação da escola com a política: A escola é sede para a votação nos períodos de eleição.
  • ·       Relações interpessoais a partir da visão dos alunos: Os alunos contam que já sofreram muito bullying na escola. “Se você não ficar esperto, leva ‘bolo’”. (I S). “Ah, aqui é normal!” (C E). Um dos alunos alega sofrer bullying constantemente, mas diz que aprendeu a não se importar. “Quase todo mundo me chama de gordinho, mas eu não ligo. E o povo ‘tá’ mentindo?” (L G)

Intervenção dos professores e coordenadores em casos de bullying: “tem professores que ajudam, outros não fazem nada.” (L G).
Racismo: Os alunos dizem que nunca viram casos de racismo na escola. “eu aceito a pessoa se ela for branca, morena, qualquer cor. ‘Pra’ mim, cor não muda o caráter, somos todos caráter.”  “A gente aqui respeita todo mundo”.
Relação do professor com os alunos: Os estudantes descrevem tal relação como sendo de autoridade da parte dos professores. “É obrigação deles mandar na gente”. (L G).
·      Projeto Pedagógico: A escola está refazendo o Projeto Pedagógico Nacional, com foco na formação continuada, com base nas teorias de histórico dialética, de Marx, teoria do objeto proximal, de Vygostsky e teoria social cultural, de Libâneo.
Eventos esportivos: Jogos internos, copinha Bom de Bola e gincana.
Eventos extraclasses: Projeto de leitura, feira de conhecimento, jovem aprendiz, projeto cidadania e projeto mãe solteira.



Laboratório de informática
Laboratório de ciências

  

Laboratório de ciências





Laboratório de ciências

Laboratório de ciências

Laboratório de informática





Quinta, 11/10.

Neste dia, falamos com a professora Socorro para usarmos esse momento na escola para terminar nosso diagnóstico etnográfico. A professora concordou. Visitamos alguns lugares da escola, como laboratório de informática e biblioteca, depois falamos com o coordenador Leonardo sobre o plano pedagógico da escola.

Terça, 09/10.

Neste dia, fomos mais uma vez observar a aula da professora Socorro. No começo da aula, a professora passou uma atividade no livro sobre vocativo e aposto,  depois a corrigiu individualmente, vendo o caderno de todos os alunos. A atividade valia nota.  E essa foi a aula do dia 09/10, correções de atividades. 

Quarta, 10/10.

Nesta reunião, Andréa e Luiz Fernando nos contou sobre o encontro que tiveram os três supervisores (Socorro, Edlene e Ricardo). Depois, os bolsistas falaram sobre cada supervisor - acredito que todos que estavam presente na reunião conseguiram falar -, nossos orientadores ouviram atentamente. Nessa situação, os bolsistas do grupo do professor Ricardo se demoraram mais, pois houve alguns impasses. Logo depois, os orientadores fizeram uma reflexão de tudo que foi dito, falamos sobre a violência simbólica, sobre a relação professor - aluno e no final da reflexão, o professor Luiz fez uma pequena analogia sobre a prisão e a estrutura física da escola.
Acredito que a prática docente está relacionada à mudanças, um método de ensino com mais liberdade, de não somente saber que o aluno irá "aprender", mas de qual maneira isso acontecerá . O educador deve ter um comportamento ético, respeitar as diversas opiniões dos educandos, permitir o desenvolvimento da autonomia e da confiança, trazendo consigo a humildade, honestidade, respeito e compreensão. 

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

quinta, 4 de outubro.

Neste dia, não houve aula na escola Onélia Campelo, pois foi realizada a reunião pedagógica da escola, com intuito de discutir as notas, comportamentos e faltas dos alunos. Com isso, participamos da reunião juntamente com todos os professores da escola.

domingo, 7 de outubro de 2018

Quarta, 3 de outubro;

Devido à grave dos servidores, a reunião deste dia foi cancela.

Terça, 2 de outubro.

Novamente, ficamos em processo de obervação. Fomos às salas da nossa supervisora Socorro, que continuou o assunto "Adjunto adnominal". Na metade da aula, a diretora interrompe para alertar de um problema com a água e que por conta disso, o pátio estava alagado, sendo assim, os alunos deveriam evitar passar por lá, pois poderiam levar choques. Ao terminar de dar o aviso, a diretora é chamada por alguns alunos que mostram uma foto que seria de um aluno que não estaria gostando dessa exposição, a diretora os repreende por tal atitude. A professora termina o assuno e o coordenador Leonardo interrompe a aula para dar aviso sobre a fiação ruim,devido ao problema da água, fala também sobre a desorganização das salas. Por fim, a professora finaliza a aula. 

terça-feira, 2 de outubro de 2018

Fragmentos da minha pesquisa etnográfica. (pesquisa em andamento)


Pesquisa Etnográfica

Infraestrutura da escola Onélia Campelo através do olhar dos alunos.
Faixa etária dos alunos entrevistados: de 13 a 15 anos.

Ao abordar o assunto “infraestrutura”, os alunos, prontamente, falaram sobre as pichações que estão por toda parte da escola. Um aluno diz a seguinte frase: “É bom que ‘nós’ reclama e nós mesmo que ‘picha’”. L.G,15 anos.  Em seguida, é falado sobre a situação dos ventiladores que estão quebrados, a falta de bancas e carteiras, o calor por conta da falta de ventiladores. “Se não abrir a porta e janelas, é frango assado”. V.H, 15 anos.
Perguntei sobre a utilização do laboratório, os alunos dizem que nunca foram. “fica só na vontade. Só fui até a porta, mas não é essas coisas não”. L.O,15 ANOS. Questionei sobre o acesso à internet, os alunos dizem que só tiveram acesso porque hackeram a senha, mas depois a secretária trocou a senha e os alunos perderam o acesso. “Porque não usava ‘pra’ estudar, só jogar, essas coisas...”.
Os discentes falam sobre a biblioteca: “ Não tem o que falar, é ótimo”. R.O 15 anos. Em seguida, pergunto sobre a infraestrutura dos banheiros. “Não tem porta, não tem água, não tem papel higiênico. Sabe o que lá tem de muito? É germe” R.O 15 anos. A situação do banheiro é precária, os alunos mal conseguem entrar para fazer suas necessidades, além disso, os alunos comentam sobre um grande problema que a coordenação da escola já vem tentando combater, o uso de maconha no banheiro.
A quadra de esporte também está em um estado deplorável, afirmam os alunos. Alegam que quando precisam beber água, bebem na torneira do banheiro, por falta de bebedouro. Questiono sobre a merenda da escola. Um deles dispara: “Coisa boa é só uma vez por ano, e às vezes nem dá ‘pra’ todo mundo”. Pergunto se os alunos têm um local de lazer na escola, a reposta foi imediata, dita em um tom de gozação “ só em casa, ou quando rola briga, aí a gente sai ‘pra’ olhar”. Um dos alunos comenta sobre a última briga na escola: “o pau comeu! Aqui tem mais briga de menina, ficam brigando por ‘macho’”. Os alunos passam certa de cinco minutos relembrando o ocorrido.
Pergunto se os alunos gostariam de algo que não tem na escola, o mais novo da turma, em tom de sarcástico diz: “comida boa”, os outros alunos rapidamente concordam e fazem maus comentários sobre a merenda da escola. Em seguida, ele dizem que gostariam que tivesse teatro, e apresentações durante o intervalo, como meio de descontração, falam também que queriam aulas de informática, um locas para fazer pesquisas, mais aulas de educação física e inglês. O último comentário foi sobre a segurança da escola: “queria mais segurança, aqui é assalto todo dia na porta”. V.H 15 anos.







obs: esta é a primeira parte da minha pesquisa, pois ainda estou em fase de construção. Ressalto que a estrutura da pesquisa precisa ser trabalhada.

sábado, 29 de setembro de 2018

XI Semana de Letras.

Do dia dezessete de setembro a vinte e um de setembro, realizou-se o evento Semana de Letras, que está na sua XI edição. O evento é direcionado especificamente aos alunos de Letras, mas é aberto a todos os públicos. No dia dezessete, fui à abertura do evento, que teve como convidada especial a escritora brasileira Veronica Stigger. 
A literata falou sobre suas obras, algumas características e peculiaridades. Na quarta-feira, dia dezoito, fui a uma mesa redonda que aludiu o seguinte tema: " Lugar do corpo em autoras contemporâneas ", com as palestrantes Isabel Brandão, Ana Cecília e Lígia Ferreira. A discussão girou em torno de obras (livros, músicas, poemas, narrações, etc) de autoras da contemporaneidade, a má valorização de autoras negras que ainda perdura no país. 
No dia dezenove, fui a uma palestra ministrada pela professora Susana Souto, que falou da vida e obra do escritor mexicano Octavio Paz. A conversa foi aprazível, no fim, foi aberta uma roda de conversa onde perguntamos algumas curiosidades sobre o assunto à professora. No dia vinte e um, fui ao encerramento do evento, onde houve o II hall poético, que é um espaço para exposição de todos os tipos de talentos,  declamações de poemas autorais ou não, músicas, danças, entre outros... 
Em síntese, a semana de Letras é um evento que faz-se necessário para que haja um envolvimento maior dos alunos para com o curso de Letras, que consequentemente ficará mais conhecido entre outros públicos, e assim, mostrar a importância deste. 







Quinta, 27 de setembro de 2018.

Neste dia, a professora não pôde ir dar aula, então fomos informados que os alunos ficariam sem aula naquele momento, resolvemos iniciar a nossa pesquisa etnográfica com eles, já que estavam sem aula. Essa quinta-feira consistiu apenas na elaboração do nosso diagnóstico. 

Terça, 25 de setembro.

Nesta Terça, observamos os alunos. Inicialmente, a professora Socorro falou sobre a recuperação, afirma que muitos alunos estão com nota baixa, mesmo com a ajuda do Sarau. Fala também sobre as oportunidades que ela deu em sala de aula, com trabalhos e atividades, porem ainda assim os alunos não conseguiram nota suficiente para passar no bimestre. Depois, foi passada uma atividade no livro, que em seguida foi respondida coletivamente, com questionamentos e discussões acerca do assunto. 

Quarta, 26 de setembro.

A reunião começou com o professor Fernando enfatizando as nossas obrigações, como: postar os relatórios em dia, avisar quando não puder comparecer nas reuniões ou idas à escola, chegar na hora marcada, etc. Os nossos orientadores perceberam que alguns bolsistas estavam chegando muito atrasados nas reuniões, que é um momento muito importante e faz parte do projeto. Desse modo, Andréa e Fernando frisaram a importância da pontualidade, para o ser humano e principalmente para nós, futuros professores, formadores de pessoas. 
Em um segundo momento, foi falado sobre o quanto é interessante fazermos anotações durante às reuniões, pois isso nos auxiliará na criação dos relatórios, que servirá de dados para pesquisas. Depois desses momentos, os orientadores falaram sobre o Diagnóstico Etnográfico, que precisaremos fazer até o dia quinze de outubro. Foi dada uma aula sobre o assunto, juntamente com letramento, que é o alicerce da nossa profissão. 

domingo, 16 de setembro de 2018

Quinta, 13 de setembro de 2018.

Neste dia, o meu grupo assistiu à aula do 8º B, pois foi dia de recuperação para a nossa turma.
Os bolsistas do grupo 8º B, ficaram responsáveis pela aula. Assim, continuaram o assunto "figuras de linguagem"com comparação, metáfora e metonímia. Todo o grupo se esforçou para tornar o momento agradável e dar o conteúdo da melhor maneira, acredito que os alunos saíram satisfeitos. Enquanto assistíamos à aula, percebi que alguns alunos faziam muito barulho, conversavam e riam em voz alta, porém, os bolsistas do grupo procuraram maneiras de atrair a atenção desses, e obtiveram sucesso! Em seguida, fomos olhar as apresentações. Em especial, a do primeiro ano me deixou muito emocionada, falaram sobre a Nise da Silveira, que foi uma psiquiatra brasileira. Penso que o sarau foi de grande importância para os alunos, pois através dele, muitos jovens foram direcionados a ler, escrever, a conhecer mais, a procurar por mais. 



sábado, 15 de setembro de 2018

Quarta, 12 de setembro de 2018.

Nesta reunião, discutimos sobre o letramento. A professora Andréa explicou os objetivos, as concepções teóricas do letramento, e nos mostrou o sentido dessa prática. Ao passo que ela ia explicando, iam surgindo curiosidades sobre o tema e o professor Fernando complementava a fala da professora com ÓTIMOS exemplos, desse modo, os dois esclareceram todas dúvidas. 
Portando, ficou entendido que: "letramento é um estudo do uso da língua em diferentes contextos."  A  língua é uma realidade intrinsecamente heterogênea, uma entidade cultural política e não propriamente uma entidade linguística. (Faraco, 2008, p.33). Ademais, o grupo da professora Socorro (8ºB), precisou dar aula na turma, então os nossos professores/orientadores sugeriram algumas atividades que tivesse a ver com figuras de linguagem, e também deram algumas dicas sobre o que fazer e o que não fazer nessas dinâmicas. 

Terça, 09 de setembro de 2018.

Nesta semana, procuramos observar a turma na aula da professora socorro, os grupos já estavam divididos, sendo assim, eu e mais quatros colegas fomos assistir à aula do oitavo "a", ficamos observando as duas primeiras aulas. O ambiente físico da sala de aula é precário, o quadro está deteriorado, a temperatura é muito quente, pois as salas não possuem ventiladores e são muito pequenas para a quantidade de pessoas, são aproximadamente trinta e três alunos. A professora começou revisando o assunto "figuras de linguagem", e em geral, a turma reflete a maioria das outras turmas, não só daquela escola, mas de todo o mundo. Existem alunos interessados, participativos, alunos dormindo, conversando, alunos que estão ali só por obrigação e outros que realmente se interessam. 
Depois que as aulas acabaram, chegou a hora de assistir as apresentações do Sarau, que tinha como tema "escritores Alagoanos".  Três turmas se apresentaram, começando com o 6º B, que  falou sobre o Djavan. Em seguida o 8º B, com o tema Nega Fulô, de Jorge de Lima. Encerrando a manhã, o 9º B, com Graciliano Ramos. 
Estar naquela, para mim, é como estar em casa, pois a estrutura física e a forma que é dirigida, reflete todas as escolas públicas, onde eu passei toda a minha vida escolar, sinto uma enorme nostalgia. Por esse motivo, vejo o quanto é importante esse projeto para os alunos, assim como foi para mim um dia. Penso em deixar uma sementinha do bem plantada no máximo de alunos que eu puder, pois a educação pode transformar o futuro de muitos jovens naquela escola.




segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Quinta, 06 de setembro de 2018.

Neste dia, à pedido dos alunos, levamos algumas dinâmicas com o intuito de haver uma maior interação entre nós do PIBID e os alunos. Antes de começar a detalhar as dinâmicas, falarei um pouco sobre as duas turmas ( 8ª ano "a" e "b"). Percebemos que há uma diferença de idade muito visível nas duas turmas, e por consequência disso, em outros âmbitos também, pois as preferências , a maneira de se portar, de falar, de agir em determinadas situações, muda de acordo com a idade. 
A faixa etária da turma "a", é de 13 anos, já da turma "b", varia de 13 a 15. À vista disso, procuramos pensar em dinâmicas que atendesse aos dois públicos. Uma coisa era certa, eles queriam nos conhecer melhor, então a primeira dinâmica consistiu em:
Colocar os alunos em circulo, entregar um objeto que seria passado de mão em mão, até alguém que estaria responsável pelo som, sem ver os alunos, pausar a música. A pessoa que ficasse com o objeto, teria que fazer uma pergunta para nós do PIBID, individualmente ou em grupo. Pensamos nos alunos que ficariam envergonhados ou sem ideias de perguntas, para estes, fizemos uma pequena lista com possíveis curiosidades. Pensamos também nas músicas que iríamos colocar, já que era um momento de descontração, escolhemos músicas que atendesse à todos os gostos - rolou um funk light-, e foi isso que aconteceu. Devo dizer que a brincadeira foi um sucesso, todos pareciam satisfeitos e felizes. Chegando ao fim da primeira dinâmica, a aluna Jhulia, deu a brilhante ideia dos papeis se inverterem, e agora, nós que faríamos as perguntas para eles, e assim foi feito.
A segunda dinâmica envolveu verbos e adjetivos, fizemos um "jogo da forca". Para isso, a turma foi dividia em dois grupos. A dinâmica foi um sucesso! os alunos ficaram ainda mais animados, porém o jogo terminou com um empate, na hora da decisão, tocou para o intervalo. Terminamos as dinâmicas com a turma B, fomos para o intervalo e depois para o 8ª a.
Lá, fizemos a primeira dinâmica do 8º b. Colocamos a turma em circulo, passamos o objeto e soltamos a música. Devido a turma ser mais tímida, não fizemos a segunda dinâmica do 8 b. Elaboramos outra dinâmica:
Todos os alunos escreveriam no papel uma prenda  para uma determinada pessoa da turma fazer, colocariam o seu nome e para quem era. Depois de lermos todos os papéis e de todos darem gargalhadas com as prendas, contamos o objetivo e a moral da brincadeira., que se chama"o feitiço contra o feiticeiro" .  Explicamos a moral, que é:  não desejar para o outro aquilo que não quer para si. Explicamos de maneira mais demasiada. Depois, selecionamos as melhores prendas e os próprios autores delas, pagaram o "mico". Tudo de forma leve e divertida. Todos se divertiram e queriam mais, pena que o tempo passa rápido nos melhores momentos. E foi assim o nosso segundo dia na escola Onélia Campelo.

domingo, 9 de setembro de 2018

Quarta, 05 de setembro de 2018.

Neste dia, tivemos a nossa terceira reunião. A professora Andréa não pôde estar presente, e portanto, o professor Luís Fernando conduziu toda a reunião. No começo, ainda existiam algumas dúvidas sobre o projeto, que logo foram esclarecidas. Em seguida, algumas pessoas comentaram sobre a ida à escola, já que era a primeira reunião depois do primeiro contato com os alunos. Todos pareceram entusiasmados, inclusive eu. 
O professor Fernando nos contou brevemente sobre a lista de diagnóstico, pois explicaria com mais detalhes na próxima reunião, em vista disso, foram dadas orientações iniciais sobre a atividade. Esta, será iniciada na semana do dia 10/09. Depois disso, a líder da turma dos blogueiros nos alertou sobre algumas incorreções dos blogs, algo que precisaria acrescentar ou tirar. Feito isso, o bolsista Matheus leu alguns relatórios do blog dos membros da equipe do PIBID, fiquei muito feliz em saber como foi a experiência de todos os bolsistas e colaboradores com o primeiro contato direto com os alunos da escola. 
Vimos alguns relatórios, todos escritos de maneiras diferentes, mas com o mesmo foco, e no final, com o mesmo sentimento. Também foi apresentado o "blogão", que diga-se de passagem, está com um design lindo! Por fim, o professor Fernando concluiu falando sobre a importância dessas reuniões e o quanto é importante anotar cada detalhe, pois servirá de base para os nossos relatórios. 

sábado, 8 de setembro de 2018

Terça, 4 de setembro de 2018.

O grande dia, enfim, chegou!

Às sete horas da manhã chegamos na escola Onélia Campelo. Primeiro, juntamente com a professora Socorro, fomos ao encontro dos alunos que já estavam nos aguardando na sala de aula. Nos apresentamos e depois pedimos para que os alunos também fizessem uma pequena apresentação, com nome e idade. Feito isso, a pedido da professora/supervisora Socorro, fomos guiados por um dos alunos da turma que faz parte do grêmio estudantil da escola. Ao passo que Isaías mostrava a escola, também nos contava sobre os problemas que existiam nela. O aluno diz que a gestão passada não prestou contas e devido a isso, a verba foi cortada. Sem investimento, a escola precisou cessar alguns projetos, entre eles a rádio, um projeto criado pelo grêmio para entretenimento dos alunos. Também conversamos com o coordenador Leandro, que nos contou a história do colégio. 
O terreno da escola foi invadido, só depois de muito tempo foi registrado legalmente, diz o coordenador. A instituição sofria com graves problemas de segurança que foi combatido com a chegada das câmeras de segurança, portanto, o índice de assaltos, roubos e furtos, diminuíram consideravelmente. Percebemos que o grêmio estudantil tem participação efetiva na escola, com elaborações de diversos projetos visando o melhor para os alunos. O sarau é um desses, onde a turma lê um determinado livro e depois o apresenta em música ou teatro, inclusive, a apresentação do sarau está próxima e os alunos estão muito empolgados. O grêmio também oferece palestras de conscientização aos alunos, visto que os estudantes causam grande detrimento no patrimônio da escola. 
O primeiro contato com a escola foi melhor do que o esperado, os alunos foram ótimos e todos pareceram animados com o PIBID, e nós, bolsistas, estamos ainda mais! Por fim, acredito que o projeto será muito importante paras ambas as partes (bolsistas e alunos), e assim como foi dito na nossa primeira apresentação aos alunos, eles nos ensinarão muito mais do que nós ensinaremos à eles.

Banheiro feminino da escola.
Escada que dá acesso às salas de aula.

Pátio da escola.

Vista do corredor que dá acesso a biblioteca.

Quadra da escola.

Biblioteca da escola.

terça-feira, 4 de setembro de 2018

Quarta, 29 de agosto de 2018.

De antemão já vos digo, a segunda reunião foi de grande importância para mim, pois tive certeza que estava no projeto certo, digo, no qual me reconheci, enquanto aluna e futura professora. 


O segundo encontro consistiu em uma conversa presencial com os três professores que nos auxiliarão com as turmas. Primeiro, cada um, individualmente, contou sua experiência com as turmas e com a vida docente, falaram também do bairro Santos Dummont - era uma grande dúvida para todos - onde a escola Onélia Campelo está localizada. Entretanto, o que deixaram meus olhos "brilhando", foram os relatos dos professores com a prática pedagógica, que não é fácil, porém me pareceu muito recompensadora. 
Cada professor falou das suas turmas: como são os alunos, o que gostam, o que não gostam, o temperamento, etc... Os professores pareciam necessitar de um método pedagógico inovador que deixassem seus alunos interessados pela disciplina, algo tão atual quanto os alunos. Acredito que eles nos enxergaram como pessoas que pudessem levar um novo recomeço para a vida docente, e apesar deles nos alertarem dos impasses que existem nesse universo, mostrarem que é inevitável a fadiga, ainda assim, o amor deles pela profissão transpareceu fortemente. 
Tudo que foi ouvido naquela reunião, para nós que pretendemos ser professores, metaforicamente, sinto que foi o barulho da largada de um longo e enigmático caminho, onde precisaremos desbravar-lo  cuidadosamente. Contudo, o que nos guiará nesse  caminho, será o amor. Será satisfatório para aqueles que realmente desejam ser professores. 

Quarta, 22 de agosto de 2018.

No dia vinte e dois de agosto, às dezessete horas, tivemos o nosso primeiro encontro. Inicialmente, os nossos professores/supervisores, Andréa Pereira e Luís Fernando, esclareceram algumas dúvidas ainda sobre os últimos reajustes da inscrição do projeto. Após os esclarecimentos, iniciamos uma conversa sobre a escola, os três professores que nos auxiliarão e o bairro onde a escola está situada. Depois de termos conhecido teoricamente os três professores, fizemos a divisão dos grupos. Os supervisores escolheram os dias e horários de acordo com as nossas necessidades, portanto, todos os participantes do projeto puderam participar dessa divisão, escolhendo os dias e horários que fossem melhor para cada um. 
Os bolsistas e colaboradores foram divididos em três grupos de 8/9 alunos, cada grupo com um professor específico. Em seguida, foi apresentado a metodologia do projeto. A partir desse momento, o professor Luís Fernando nos contou do blog onde iremos postar nossos relatórios de forma individual e formal, mas sem perder a nossa essência, Alguns alunos foram escolhidos para auxiliarem os professores da escola com a criação e manutenção do blog. Por fim, todos os envolvidos mostraram total interesse e disposição para com o projeto. Acredito que será uma grande aventura onde sairemos dela com uma carga enorme de experiências construtivas. 

29 de novembro.

Neste dia, encerramos nossas atividades com os alunos. Foi um momento muito especial, pois saímos de lá com a sensação de dever cumprido, m...