terça-feira, 4 de setembro de 2018

Quarta, 29 de agosto de 2018.

De antemão já vos digo, a segunda reunião foi de grande importância para mim, pois tive certeza que estava no projeto certo, digo, no qual me reconheci, enquanto aluna e futura professora. 


O segundo encontro consistiu em uma conversa presencial com os três professores que nos auxiliarão com as turmas. Primeiro, cada um, individualmente, contou sua experiência com as turmas e com a vida docente, falaram também do bairro Santos Dummont - era uma grande dúvida para todos - onde a escola Onélia Campelo está localizada. Entretanto, o que deixaram meus olhos "brilhando", foram os relatos dos professores com a prática pedagógica, que não é fácil, porém me pareceu muito recompensadora. 
Cada professor falou das suas turmas: como são os alunos, o que gostam, o que não gostam, o temperamento, etc... Os professores pareciam necessitar de um método pedagógico inovador que deixassem seus alunos interessados pela disciplina, algo tão atual quanto os alunos. Acredito que eles nos enxergaram como pessoas que pudessem levar um novo recomeço para a vida docente, e apesar deles nos alertarem dos impasses que existem nesse universo, mostrarem que é inevitável a fadiga, ainda assim, o amor deles pela profissão transpareceu fortemente. 
Tudo que foi ouvido naquela reunião, para nós que pretendemos ser professores, metaforicamente, sinto que foi o barulho da largada de um longo e enigmático caminho, onde precisaremos desbravar-lo  cuidadosamente. Contudo, o que nos guiará nesse  caminho, será o amor. Será satisfatório para aqueles que realmente desejam ser professores. 

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